Ontem (10), o Senado aprovou aumento de 5% na Margem de Crédito Consignado e agora precisa ser sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro.
A porcentagem passará de 35% para 40% e continua valendo para servidores públicos (ativos ou não), aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e militares.
Do valor total, até 5% pode ser utilizado para operações de cartão de crédito, enquanto os outros 35% ficam livres para empréstimos, operações de arrecadamento mercantil e outros financiamentos.
Lembrando que tal modalidade de empréstimo é descontada diretamente da folha de pagamento, tendo as menores taxas de juros do mercado. Isso se deve ao risco pequeno de inadimplência.
O Senador Plínio Valério, em entrevista para o site “Agência Brasil”, citou que “quando as pessoas que podem tomar empréstimos usando aquela via, de custo relativamente baixo, muitas vezes são provedores de bens essenciais para famílias inteiras e quando essas famílias correm risco de não ter necessidades básicas atendidas, não se pode descartar a via dos empréstimos consignados como uma alternativa a ser considerada”.
Esta nova Medida Provisória veda novas contratações com este percentual a partir do primeiro dia de 2022, mas os descontos para operações que já tiverem sido contratadas irão permanecer.
E você, acredita que, com o Senado aprovando o aumento de 5% na Margem de Crédito Consignado, nossa economia pode ter leve aquecida novamente? Comente conosco!
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